As chamas frágeis do pequeno luzeiro
ondulam quando eu passo, ameaçando extinguir-se na escuridão
e ontem, ontem, o meu candeeiro balançava sozinho...
Foto: Isabel Pereira Gomes
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avante 2006
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o mundo em números
Baú
Os pensamentos vão ficando aprisionados nos labirintos da memória
Fev '06
Fev '06
Lá em casa
tenho uma gota na casa de banho que cai ao ritmo dos segundos
O nevoeiro desliza pelo céu abaixo e cobre as casas, as ruas, as luzes, devagarinho. Tudo pinga: os varões da varanda, os azulejos do chão, os estores suspensos. A chuva pasmada do Mia Couto. A luz que me invade dos Madredeus. Parece que tudo transpira. A água miudinha cola-se no algodão preto da camisola de meia-estação. Os cabelos envolvem-se num halo húmido e encaracolam-se. A alma passa o dia serenamente.
humildes sugestões para leituras mais ou menos profundas
- http://aquecimentolocal.blogspot.com/
- http://olhequenao.blogs.sapo.pt/
- http://aintoleravelligeirezadopoder.blogspot.com/
- http://voupracasamasnaoja.blogspot.com/
- http://bjork.com/
- http://musicometro.blogspot.com/
- http://bafointimo.blogspot.com
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- http://revista-aguasfurtadas.blogspot.com
- http://valacomum.blog.com/
- http://www.vinycios.blogspot.com/
2 comentários:
Essas correntes de ar pá!
E a cadência desse seu balançar? Oxalá não tenha impedido a luz de se manifestar...
Ass.
Uma qualquer outra vela acessa
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